«A Associação Nacional de Farmácias (ANF) decidiu suspender a campanha a favor dos medicamentos genéricos por considerar que sem o apoio do Ministério da Saúde, as farmácias não têm condições financeiras para prosseguir. Esta decisão surge depois do «braço de ferro» entre os médicos e a ministra da Saúde, Ana Jorge.
Depois do «braço de ferro» entre os médicos e a ministra Ana Jorge, a ANF decidiu suspender a campanha a favor dos medicamentos genéricos.
Em conferência de imprensa, João Cordeiro, presidente da ANF, afirmou que em poucos dias, a troca de medicamentos de marca por genéricos permitiu poupar milhões de euros.
João Cordeiro garantiu que a decisão da ANF trata-se de uma questão de bom senso. Sem o apoio do principal cliente das farmácias, o Ministério da Saúde, são obrigadas a recuar na campanha.
«As farmácias não têm condições económicas para continuar a suportar uma campanha que embora do maior interesse para os doentes, sobretudo para os mais carenciados e idosos, deixou de ser apoiada pelo ministério», afirmou.
«As farmácias continuam empenhadas em dispensar os medicamentos genéricos mais baratos, mas não o podem continuar a fazer porque o ministério prefere pagar mais pelos medicamentos de marca, mais caros», acrescentou.
Ou seja, a partir de agora os farmacêuticos vão apenas informar os doentes e deixam de facultar aos utentes a possibilidade de trocar o medicamento de marca pelo genérico mais barato.
João Cordeiro voltou a insistir na legalidade da campanha e sublinhou que em seis dias foram poupados 200 mil euros.
O presidente da ANF considerou ainda que o facto do Ministério da Saúde não apoiar esta campanha é uma decisão «administrativa, anti-económica e, por isso, lamentável».
João Cordeiro assegurou ainda que nenhuma farmácia que aderiu à campanha vai ser prejudicada. Se o Ministério da Saúde não pagar, a ANF paga às respectivas farmácias e recorre aos tribunais.
A ANF vai também lançar uma petição para que os cidadãos se podem manifestar a favor da possibilidade do farmacêutico dispensar o genérico mais barato, mesmo contra a prescrição médica.»
Depois do «braço de ferro» entre os médicos e a ministra Ana Jorge, a ANF decidiu suspender a campanha a favor dos medicamentos genéricos.
Em conferência de imprensa, João Cordeiro, presidente da ANF, afirmou que em poucos dias, a troca de medicamentos de marca por genéricos permitiu poupar milhões de euros.
João Cordeiro garantiu que a decisão da ANF trata-se de uma questão de bom senso. Sem o apoio do principal cliente das farmácias, o Ministério da Saúde, são obrigadas a recuar na campanha.
«As farmácias não têm condições económicas para continuar a suportar uma campanha que embora do maior interesse para os doentes, sobretudo para os mais carenciados e idosos, deixou de ser apoiada pelo ministério», afirmou.
«As farmácias continuam empenhadas em dispensar os medicamentos genéricos mais baratos, mas não o podem continuar a fazer porque o ministério prefere pagar mais pelos medicamentos de marca, mais caros», acrescentou.
Ou seja, a partir de agora os farmacêuticos vão apenas informar os doentes e deixam de facultar aos utentes a possibilidade de trocar o medicamento de marca pelo genérico mais barato.
João Cordeiro voltou a insistir na legalidade da campanha e sublinhou que em seis dias foram poupados 200 mil euros.
O presidente da ANF considerou ainda que o facto do Ministério da Saúde não apoiar esta campanha é uma decisão «administrativa, anti-económica e, por isso, lamentável».
João Cordeiro assegurou ainda que nenhuma farmácia que aderiu à campanha vai ser prejudicada. Se o Ministério da Saúde não pagar, a ANF paga às respectivas farmácias e recorre aos tribunais.
A ANF vai também lançar uma petição para que os cidadãos se podem manifestar a favor da possibilidade do farmacêutico dispensar o genérico mais barato, mesmo contra a prescrição médica.»
TSF, on-line 08.04.2009
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Blá, blá, blá, blá,…
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Agora devagar e com calma... Já lhe ocorreu, a si, Sr. João, que existem pessoas que estão de ouvidos e olhos bem abertos, e mais, de cabeça arejada e informada, também? Já pensou nisto?
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Afinal quem é o maior interessado, nos genéricos, em Portugal? Quem é???
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Ok! Genéricos, tudo bem! Concordo e compro!
Ok! Genéricos, tudo bem! Concordo e compro!
Mas vamos com calma! Vamos lá ver se a gente se entende!!!
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