Para muitos de nós as palavras ditas “do nosso tempo”, tornaram-se estranhas – não as podemos usar da mesma maneira, no mesmo sentido, com o mesmo significado, pelo que decidimos não as usar de todo.
A vida, hoje, exigiu uma linguagem nova. E tornou, com isso, os olhares vazios e inanes! E com eles, gestos perdidos no esquecimento, como tantos outros acerca de tantas outras pessoas, que nasceram e morreram sem que alguém se desse ao trabalho de fazer o seu registo.
As pessoas, de uma forma geral e, sem saberem porquê, sentem-se inacabadas. Ou, amputadas. Incompletas!
Seria bom e desejável, acreditar num mistério que se esconde para lá do que é visível, um velho som que se pressente e não se escuta!
Acreditas?
A vida, hoje, exigiu uma linguagem nova. E tornou, com isso, os olhares vazios e inanes! E com eles, gestos perdidos no esquecimento, como tantos outros acerca de tantas outras pessoas, que nasceram e morreram sem que alguém se desse ao trabalho de fazer o seu registo.
As pessoas, de uma forma geral e, sem saberem porquê, sentem-se inacabadas. Ou, amputadas. Incompletas!
Seria bom e desejável, acreditar num mistério que se esconde para lá do que é visível, um velho som que se pressente e não se escuta!
Acreditas?
4 comments:
Acredito!
Beijinhos
jmc
Açores?
Pensar assim é negativo... temos de ser do nosso tempo mesmo pensando para além dele...
Mas atrás do tempo tempo vem...
A imagem é do Parque Terra Nostra, em S. Miguel.
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