Com o olhar parado no meu, disse: Sabe menina, perdi-me da vida!
Seguiram-se algumas frases. Palavras soltas. Sons familiares…
Já soube tudo, menina. Hoje não sei, nem que dia é!
O rosto, tal como as palavras, apresentou-se duro. E o seu olhar dançou no meu, enquanto, repetidamente, encolhia os ombros.
Foram palavras da senhora Belmira, uma sénior com Alzheimer, que comigo partilhou, hoje, alguns momentos. Belíssimos momentos estes, por acaso! Registei as palavras e guardo em mim, agora, o seu sentido… (ou tento!)
Obrigada senhora Belmira!
Seguiram-se algumas frases. Palavras soltas. Sons familiares…
Já soube tudo, menina. Hoje não sei, nem que dia é!
O rosto, tal como as palavras, apresentou-se duro. E o seu olhar dançou no meu, enquanto, repetidamente, encolhia os ombros.
Foram palavras da senhora Belmira, uma sénior com Alzheimer, que comigo partilhou, hoje, alguns momentos. Belíssimos momentos estes, por acaso! Registei as palavras e guardo em mim, agora, o seu sentido… (ou tento!)
Obrigada senhora Belmira!
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