“Porquê que querem prolongar a vida aos velhos e depois esquecem-nos? Não compreendo!”;
“Tenho medo de amanhã ter de obrigar alguém a tomar conta de mim!”;
”Gostava de ter juízo até ao dia da minha morte!”;
“Gosto do contacto com os jovens, gosto da capacidade que têm em serem provocadores. Gosto. Mas, alguns sãos mal criados! Alguns acham que fazem falta!";
“Tento ser observadora sem criticar.”; ”A força interior é vulcânica.”; ”Duvido das coisas fáceis.”; “O amor é magnífico.”;
“A dor faz-nos sentir mais pessoas (detesto dizer isto, mas é verdade!)!”;
“Não gosto que me olhem...”; “Gosto de ler e escrever.”; “Gosto das minhas contradições.”;
”Quando uma relação dura tantos anos passa a ser um amor sublimado. É todo e é tudo!”; “Os tempos, para os mais jovens, são muito difíceis (a propósito do amor!)!”;
“Gosto de ouvir passos... Olha já terminaram!”; “O amor é o sentimento mais difícil de interpretar!”; “Não gosto de falar mal das pessoas.”;
“Portugal não liga nenhuma à educação e à cultura...”;
“A vida é de uma voracidade tremenda!”;
“Com esta idade (a Margarida está a caminho dos 70) não se engana com tanta facilidade e não se sonha com disparates...”; “Tenho sonhos por cumprir. Escrever mais 2 ou 3 livros. Ter tempo para observar as pessoas!”;
“Gosto de figueiras porque têm uma sombra quente...”;
“É bom consumir o tempo todo até ao fim.”; “É bom entregar-me numa conversa simples...”;
“Tenho de trabalhar porque a minha reforma não chega (Margarida recebe cerca de € 370,00)!”;
“Só me zango com as pessoas de quem gosto muito.”;
“Costumo sentir as pessoas que valem a pena”.
Margarida Carpinteiro, hoje, in alta definição na SIC
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