Hoje, apetece-me parar o tempo. Parar para voltar lá, e avançar por estas linhas acima como se de caminhos se tratassem. Acelerar por estas, ou por outras palavras fora e sentir-me estrangeira. Aquela que está de fora. Aquela que fica na bordas das palavras. No rebordo das letrinhas. Aquela que te brilha...
Hoje, apetece-me viver num tempo desconhecido e escrever palavras familiares em temas com odores nobres.
Hoje, apetece-me reler-te, e sentir-te no som de outros tempos. Hoje, apetece-me escrever-te.
Sabes que mais? Hoje, apetece-me dar-te o meu lado mais precioso… Aquele que teimosamente fica sempre do lado de fora!
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