Hoje sonhei-te. Outra vez.
Misturávamo-nos. Riamo-nos ao mesmo tempo. Da mesma ideia. No mesmo tom.
Agora, sonhava-te. Outra vez. Outra vez.
Beijava-te e ficava a beijar-te o resto do mundo.
"... o poema é o teu rosto, eu não sei escrever a palavra poema, eu só sei escrever o seu sentido." José Luis Peixoto in "a criança em ruínas"
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