Hoje acordei em Novembro. Cuidei em
abrir os olhos e esperei… Não obtive regresso nas palavras, nem no ânimo nem na
esperança. Alvoraçada, cuidei logo do coração!
O momento foi precioso, por isso,
o meu olhar foi caindo. Depois, aos poucos, fui alinhando o frio que crescia –
não é o típico frio de Novembro, é outro, sabes? -, um frio indiferente a tudo…
na forma, no conteúdo, nas palavras e no odor! Há frios e saudades irrepetíveis
e irreversíveis, tal como os comportamentos. E nada passa a ser como dantes!
1 comment:
Oi. Tudo blz? Estive aqui dando uma olhada. Muito legal. Apareça por la. Abraços.
Post a Comment