
Disse baixinho, como quem fala para si: da próxima vez,
podes procurar-me no céu.
Foi como se um odor gelado te tocasse…
Nenhum, de nós, ousou falar. E,
os nossos olhares cruzaram-se uma última vez…
Segui o meu caminho.
Silenciosa. Reprimi os soluços.
Não me virei.
E para sempre levei a imagem!
Estás a ver esta maneira desengraçada de ser?
Olha... ficou-me!
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